Nosso tempo. Nova Era.
Era de colorir a nossa vida. Vida no tempo de ontem. Vida no tempo de hoje. Vida no tempo que não é tempo.
Os sons se propagam, as ondas curtas se vão. O choque com as estrelas explodem e a cadência se vai... nas ondas da criação.
O artista se inspira! Canta. Joga no ar sua emoção. O verbo se materializa na força da sua sonoridade assim... Os sons se formam materializando-se na harmonia das imagens.
Vanusa é assim. Corpo de mulher. Voz que canta no palco da vida. Uma mulher que esteve sempre a frente do seu tempo. Compôs o arco-íris quando ninguém comentava que as cores e sons se propagam. Sua música; esta música ficou fechada nas suas gavetas.
Hoje estamos nos movimentando para trazer a você que gosta do seu par, par de luvas coloridas, de um leque aberto de expressões coloridas no amor de verdade. Amor pela vida. Amor pela arte. Amor pelo caminho da expressão universal.
Neste tempo que não é tempo e sim, atemporal. No começo de um tempo que se chama Nova Era. Vamos falar de coisas bonitas. Vamos cantar a música da Vanusa. Vamos fazer uma corrente para que ela venha a cantar como sempre se expressou. Com amor e vida.
Já não tem 23 anos a Vanusa do Brasil. Já não tem 30 anos a Vanusa que lembra Vannuccci e Antonio Marcos.
Mas está aí a Vanusa mãe, avó que está parindo num recomeço. Recomeço de um antídoto onde sua voz é de registro nacional num novo tempo onde podemos dizer: — Obrigada,Vanusa, pelo pelo eco da sua voz.
Amamos você.
De Violeta Vitória
Pelo espectro de luz: AC – Galileu dos Sons