Crianças que são abandonadas pelos seus próprios pais estão hoje sendo jogadas em qualquer lixão como se fossem entulhos a espera de ratos roedores de seus ossinhos, olhinhos, boquinha e membros. O ato em si de um coito deve ser de responsabilidade destes seres que num momento de energia sexual fazem com que a falta de prevenção possa trazer prejuízos enormes para estes seres que são crianças à espera de um corpo. Essas crianças desejam ser amadas, chamadas para um lar em construção com o amor entre seus pais. As crianças não podem e não devem ser tratadas como se fossem pedaços de madeira, de ferro, plásticos, papeis descartáveis. Essas crianças moram nos corações de quem dá a luz. Na ruptura do cordão umbilical é feito uma separação física, mas o cordão astral com a energia amorosa entre seus pais continuam numa matéria de luz universal onde seus ponteios são o chão, ritmo da sua energia de luz que jamais poderá separar um homem de uma mulher e seu filho. Materialmente sim. Energeticamente jamais. O comprometimento de cada homem ou mulher na separação de um filho traz a todos eles uma miséria da alma. Trará a cada um postura de se retratar à sociedade como um todo disfarçando seus gestos como se nada do que fizeram foi transformado em dor, contudo, no plano etéreo essas atitudes serão cobradas dia a dia. Deus não diz nada. Ele atua silenciosamente. Não fere ninguém com palavras. Suas leis foram feitas e estão em seus mandamentos. Quem quiser obedecer que o faça. Aqueles que a ignorarem serão julgados por si mesmos através de suas perdas, doenças, mortes e outros males.
O fato de existir hoje uma sociedade comprometida com a adoção e tantos pais estarem prontos a receber estes seus filhos da alma em seus lares e em seu coração não dá o direito de mães, mulheres ou pai jogarem seus filhos como hoje está acontecendo cada dia e de uma forma mais volumosa.
Até quando a sociedade estará recebendo estas notícias como se fosse o cotidiano de uma forma natural?
É através da sintonia da alma que as crianças voltam aos seus lares com seus pais adotivos. Nunca ninguém adota uma criança se ele não for seu filho natural de uma outra extensão. Mas aqui estamos dizendo que quem não quiser um filho, que não o jogue. Leve-o para ser adotado. Ninguém merece ser levado à morte com violência como tem acontecido no dia a dia com mães tão marginalizadas. A sociedade deve cobrar uma lei mais enérgica para estes casos e que a adoção cada vez mais cresça através de suas representantes como uma nuvem clara mostrando que o sol é a luz para estes pequenos que hoje não devem estar abrigados num córrego sujo, enrolados num plástico e jogados num quintal ou lixão. Daremos aqui neste site uma explicação à luz maior destes assuntos.
Até o próximo domingo com outra matéria inédita sobre adoção.