Estamos na fronteira Brasil, Colômbia e Peru. Deixaremos este espaço daqui a algumas horas. Vimos retratados aqui a pobreza do homem brasileiro cercado por uma riqueza ainda maior do que todos os povos. A selva, o verde, as matas da floresta Amazônica. Estamos ricos de verde, pobres na alimentação. Por quê essa diversidade? Única? Casual?
Vimos o retrato do homem brasileiro. Sua realidade, seus sonos, esperanças, medo de viver na tríplice fronteira com traficantes atirando sem piedade. Vimos a estrutura jurídica, conhecemos a ação política da cidade, quem manda aqui e quem manda lá.
Parque infantil onde os carrosséis são girados pelas mãos do homem. Ainda tudo muito longe das grandes cidades apesar de estarem muito perto da Zona Franca de Manaus. A condução é precária. Os poucos ônibus são velhos, caindo as latarias. Os táxis são corroídos pelo tempo. Não existe um semáforo. Tão longe das grandes metrópoles, o homem e o índio estão nos seus mercados vendendo a farinha.
Em cada esquina um agrupamento de índios vestidos como homem branco, mas as características e o comportamento são próprios de sua origem. Mulheres sentadas de cócoras com crianças dependuradas no peito sugando o que talvez já não tenha mais: o leite materno.
As ruas são movimentadas pelas motos. Cada corrida de táxi moto fica em torno de 2 Reais. A maioria das pessoas tem uma condução de duas rodas. Entramos nas ruas secas, carregadas pela poeira. Casebres, redes, escolas, água suja, córregos com mulheres lavando suas roupas enquanto os filhos tomam banho, brincam. Naturalmente livres, sem medo e malícia.
Em cada entrada numa aldeia devemos nos apresentar ao cacique. Tudo fechado no setor de informação, deixando claro que quem manda ali é o cacique. A voz dele é quem comanda aquele pedaço de território e todos devem respeitar as leis por eles impostos.
A sensação não é diferente de se ter passado nos caminhos da Índia. Assim como o homem branco, os indígenas vivem na pobreza, acostumados a viver dessa forma, seus olhos imploram no silêncio a ajuda de Deus, os recursos financeiros do Estado e do Governo Federal.
O perigo da dengue está em todas as poças de água vistas pela cidade. Parece nunca terem dado importância aos riscos que conhecem visto pela televisão. A internet é lenta e vinda por satélite. Um e-mail leva de 10 a 15 minutos para abrir, outro tanto para enviar. Vivem assim... Aparentemente tranquilos com esta “evolução”.
Tudo por aqui é citado Letícia - Colômbia. Dez minutos de carro para atravessar a fronteira. O mercado é bom, as novidades são ótimas, o fuxico à noite é na balada de Letícia. As mulheres contam que são 15 mulheres para 3 a 4 homens.
O Exército anda por todos os lados, uniformizados e bem armados. Um luxo perto das capitais que nunca veem um soldado do Exército.
Os índios e o homem branco estão misturados aos colombianos e aos peruanos. Não se ouve um som de flauta pan. As músicas são de lambadas, Amado Batista e Reginaldo Rossi.
Homens andam de moto, buzinam muito, comem comida pimentada como estes daqui da fronteira. Ruas esburacadas, água suja por todos os lugares, pobreza! Índia tão rica em seus templos. Eles clamam por seus deuses. Nadam e banham-se no Rio Ghandi. Aqui na fronteira é muito bem parecido. Os homens entram no Rio Solimões e seus barcos vão longe... Flutuam sobre as águas num cenário de selva. Índia é carregada de solidariedade entre um e outro. Sua sujeira é de doer! Sua riqueza é a fé.
Num mundo onde estamos abrindo portais, fechando outros. caminhamos numa frequencia de luz muito elevada, num ritmo alucinante de espera e concretizações. Os homens não entendem o que ocorre. De verdade, não querem compreender. São sinais de renovação se o homem persistir e se agarrar a cada um na sua fonte de energia, querer saber, conhecer a sua própria energia andante num corpo coberto de carne e ossos. O homem que é fragmento de uma luz maior. Luz em seus espectros no carregamento áurico não estão se importantando com o que Deus lhes mostra todos os dias. É a luz da fragrância. É a energia do homem que está carregando sua própria fonte de luz no tempo da concórdia e da renovação. A fragrância que vem dos alpes, o cheiro do verde das matas, a reintegração de cada um com as plantas e o animal no seu equilíbrio ecológico. Não seremos primitivos. Seremos homens e mulheres que carregarão no seu dorso a pigmentação de uma Nova Era. A Era que Deus está montando como se fosse um quebra-cabeça. Os povos se dividem para se juntarem. Todos eles? Não, Não acredito nisso. Muitos povos desaparecerão porque querem fazer parte de uma história como a Atlântida.
Serão eles promíscuos para caírem em sua energia? Serão eles um arsenal de bombas que explodiram com seu próprio raio de ação? Ninguém deve julgar. Ninguém deve aceitar ou apontar assim como cada um deve viver o seu espaço e tempo dentro das suas limitações, buscando o seu ritmo de velocidade na espécie que se chama liberdade! A liberdade de uma nação não depende de um homem só. Ghandi? Jesus?
Hoje vamos mentalizar que o homem para crescer tende a ser respeitado pelos seus valores e com a comunidade. Todos juntos pensantes num mundo melhor onde crianças cantam a alegria de servir sua Pátria desde muito pequenos, conhecendo as leis que regem seu país para respeitar o outro além do mar. O homem recebe diariamente as mensagens que estão escritas nas linhas do tempo. As linhas que estão aí nos Trópicos, do equilíbrio ecológico, do dar e receber e da ação e reação. Mas fica tudo bíblico. Recitas parábolas, escrever textos, ler mensagens bonitas. Aqui o compromisso é de cada um. Vibrar todos na mesma sintonia pela virada de uma NOVA ERA é respeitar o seu próximo como a ti mesmo. Não adianta buscar informações além da Terra, indo à Marte ou Júpiter. Os de lá vem para cá, são os estelares que se aproximam cada vez mais da Terra e nos dão um toque. Toque de clarim. Anjos, querubins, estelares, Mestres Ascensos, sejam eles a egrégora que for. Nunca atinja ninguém. Não fuja dos seus requebros. Enfrente a verdade e ela virá cada dia com mais "saia justa", mais verdade até atingir todos com a vocação de cada povo.
Alistem-se na força de um grupo. Sem o vandalismo, sem o crescer de EGOS e sim, com a fraternidade nas mãos, solidariedade nas ações, vestindo as cores do violeta da transmutação e o raio verde da cura para que tomemos o cálice dos prismas dos raios da Grande Fraternidade Branca Universal.
Bom dia a todos.
Amazonas,12 de dezembro de 2010.
Por: Violeta Vitória na inspiração de um estelar.
Magna presença Eu Sou!
Abraços a todos os irmãos que entendem o que é a linha de comando dos guardiões da natureza.
Em cada esquina um agrupamento de índios vestidos como homem branco, mas as características e o comportamento são próprios de sua origem. Mulheres sentadas de cócoras com crianças dependuradas no peito sugando o que talvez já não tenha mais: o leite materno.
As ruas são movimentadas pelas motos. Cada corrida de táxi moto fica em torno de 2 Reais. A maioria das pessoas tem uma condução de duas rodas. Entramos nas ruas secas, carregadas pela poeira. Casebres, redes, escolas, água suja, córregos com mulheres lavando suas roupas enquanto os filhos tomam banho, brincam. Naturalmente livres, sem medo e malícia.
Em cada entrada numa aldeia devemos nos apresentar ao cacique. Tudo fechado no setor de informação, deixando claro que quem manda ali é o cacique. A voz dele é quem comanda aquele pedaço de território e todos devem respeitar as leis por eles impostos.
A sensação não é diferente de se ter passado nos caminhos da Índia. Assim como o homem branco, os indígenas vivem na pobreza, acostumados a viver dessa forma, seus olhos imploram no silêncio a ajuda de Deus, os recursos financeiros do Estado e do Governo Federal.
O perigo da dengue está em todas as poças de água vistas pela cidade. Parece nunca terem dado importância aos riscos que conhecem visto pela televisão. A internet é lenta e vinda por satélite. Um e-mail leva de 10 a 15 minutos para abrir, outro tanto para enviar. Vivem assim... Aparentemente tranquilos com esta “evolução”.
Tudo por aqui é citado Letícia - Colômbia. Dez minutos de carro para atravessar a fronteira. O mercado é bom, as novidades são ótimas, o fuxico à noite é na balada de Letícia. As mulheres contam que são 15 mulheres para 3 a 4 homens.
O Exército anda por todos os lados, uniformizados e bem armados. Um luxo perto das capitais que nunca veem um soldado do Exército.
Os índios e o homem branco estão misturados aos colombianos e aos peruanos. Não se ouve um som de flauta pan. As músicas são de lambadas, Amado Batista e Reginaldo Rossi.
Homens andam de moto, buzinam muito, comem comida pimentada como estes daqui da fronteira. Ruas esburacadas, água suja por todos os lugares, pobreza! Índia tão rica em seus templos. Eles clamam por seus deuses. Nadam e banham-se no Rio Ghandi. Aqui na fronteira é muito bem parecido. Os homens entram no Rio Solimões e seus barcos vão longe... Flutuam sobre as águas num cenário de selva. Índia é carregada de solidariedade entre um e outro. Sua sujeira é de doer! Sua riqueza é a fé.
Num mundo onde estamos abrindo portais, fechando outros. caminhamos numa frequencia de luz muito elevada, num ritmo alucinante de espera e concretizações. Os homens não entendem o que ocorre. De verdade, não querem compreender. São sinais de renovação se o homem persistir e se agarrar a cada um na sua fonte de energia, querer saber, conhecer a sua própria energia andante num corpo coberto de carne e ossos. O homem que é fragmento de uma luz maior. Luz em seus espectros no carregamento áurico não estão se importantando com o que Deus lhes mostra todos os dias. É a luz da fragrância. É a energia do homem que está carregando sua própria fonte de luz no tempo da concórdia e da renovação. A fragrância que vem dos alpes, o cheiro do verde das matas, a reintegração de cada um com as plantas e o animal no seu equilíbrio ecológico. Não seremos primitivos. Seremos homens e mulheres que carregarão no seu dorso a pigmentação de uma Nova Era. A Era que Deus está montando como se fosse um quebra-cabeça. Os povos se dividem para se juntarem. Todos eles? Não, Não acredito nisso. Muitos povos desaparecerão porque querem fazer parte de uma história como a Atlântida.
Serão eles promíscuos para caírem em sua energia? Serão eles um arsenal de bombas que explodiram com seu próprio raio de ação? Ninguém deve julgar. Ninguém deve aceitar ou apontar assim como cada um deve viver o seu espaço e tempo dentro das suas limitações, buscando o seu ritmo de velocidade na espécie que se chama liberdade! A liberdade de uma nação não depende de um homem só. Ghandi? Jesus?
Hoje vamos mentalizar que o homem para crescer tende a ser respeitado pelos seus valores e com a comunidade. Todos juntos pensantes num mundo melhor onde crianças cantam a alegria de servir sua Pátria desde muito pequenos, conhecendo as leis que regem seu país para respeitar o outro além do mar. O homem recebe diariamente as mensagens que estão escritas nas linhas do tempo. As linhas que estão aí nos Trópicos, do equilíbrio ecológico, do dar e receber e da ação e reação. Mas fica tudo bíblico. Recitas parábolas, escrever textos, ler mensagens bonitas. Aqui o compromisso é de cada um. Vibrar todos na mesma sintonia pela virada de uma NOVA ERA é respeitar o seu próximo como a ti mesmo. Não adianta buscar informações além da Terra, indo à Marte ou Júpiter. Os de lá vem para cá, são os estelares que se aproximam cada vez mais da Terra e nos dão um toque. Toque de clarim. Anjos, querubins, estelares, Mestres Ascensos, sejam eles a egrégora que for. Nunca atinja ninguém. Não fuja dos seus requebros. Enfrente a verdade e ela virá cada dia com mais "saia justa", mais verdade até atingir todos com a vocação de cada povo.
Alistem-se na força de um grupo. Sem o vandalismo, sem o crescer de EGOS e sim, com a fraternidade nas mãos, solidariedade nas ações, vestindo as cores do violeta da transmutação e o raio verde da cura para que tomemos o cálice dos prismas dos raios da Grande Fraternidade Branca Universal.
Bom dia a todos.
Amazonas,12 de dezembro de 2010.
Por: Violeta Vitória na inspiração de um estelar.
Magna presença Eu Sou!
Abraços a todos os irmãos que entendem o que é a linha de comando dos guardiões da natureza.