O tempo corre nas entranhas da terra, coração do homem, respiração vital de todos aqueles que engajados no sistema de um cinturão de fótons, descobrem-se como a tênue luz que invade hoje todo o planeta. Somos o que somos. Cada um em sua particularidade e respeito próprio em sua missão de vida. Cada ser na Terra deve saber fazer iluminar a sua fonte restauradora de manter em forma o seu caráter, a sua liberdade e principalmente a honra de cada um em sua missão de paz. O homem não pode e nem deve ser aparelhados em ondas que não lhe são permitidos chegar. Cada um sabe sua frequência e deve consumir da sua própria energia o seu crescimento interno e externo. Quanto mais energia se gasta cuidando da vida de outros, mas o seu processo cármico se esgota. Um dia acaba se voltando para si mesmo e a operação de resgate de seus próprios atos não lhe serão gratos e nem passivos. Serão destruidores. Por isso, neste momento a reflexão é ímpar. Conduzir sua própria vida e não materializar propósitos de outros é o que cada ser deve saber fazer. Tempos vindouros dirão que uma partícula de luz do seu próprio pensamento é radar do mundo externo. Juntando-se todas estas partículas é o que se dá a respiração de um povo, de um país, de uma governabilidade. Por isso não se juntam partículas que não sejam hoje o esclarecimento de que cada um deve ser positivo em suas expressões e atitudes. Vivenciar a sua vida é o que mais importante a se realizar. Deve-se colocar em sua mente o crescimento de suas expressões criativas através de uma foco de luz, uma miragem ou de uma luz meditativa com reflexo do aquém e agora. Ser um foco de luz no planeta, um farol é iluminar a sua própria vida e não se esconder ou aquecer sua mente olhando o outro. Cada um é uma fonte restauradora de seu propósito que é a luz do pensamento e da iluminação de Deus. Todos são um e todos são o todo.