Você é uma célula muito pequena chamada microcosmo. Micro que quer dizer pequeno. Cosmo que é todo o Universo. O Cosmo é o Macro que quer dizer grande. Grande Universo = Macrocosmo.
Quando você nasceu falaram que veio de dentro de um ovo, certo? Outros que a cegonha lhe trouxe. Tudo isso é especulação da mídia formada no tempo em que a sua bisavó nasceu. Você foi implantado no ventre materno após a fecundação dos óvulos de seu pai e mãe juntos. Veio na vida através de uma corrente com força magnética da atração de dois corpos. Ou seja, seu pai e sua mãe mantiveram uma relação sexual e, assim, formou um gen. É como se fosse o encontro de um peixinho que nadava na corrente sanguínea do seu pai e jogada nas cataratas do ventre da sua mãe assim como o rio chega ao grande mar. Esse ato se chama coito ou relação sexual, mas a maioria das pessoas chama de transa (transar), relação amorosa.
O corpo da sua mãe começou a alimentar essa célula que foi dando formas chegando a fazer um corpo. Esse corpo de luz que é você com braços, pernas, coração, mente, etc.
Eu o chamo de corpo de luz porque antes de você nascer (encarnar) foi um espectro de luz. Espectro é um filamento, um flash de luz igual ao relâmpago. Rápido, ilumina tudo, caminhando com suas ondas por muitos lugares porque a sua força de reação é forte.
Todos os que estão no Macrocosmo e ainda não nasceram são os microcosmos. Não ficam parados. São ágeis, movimentam-se rapidamente de um lugar para outro como se fossem minúsculas estrelas andando pelo céu, porém não é visto a olho nu. Essas pequenas centelhas de luzes espalhadas no Universo aguardam uma fonte de energia para captar uma onda e nela ser carregada em lua cheia formando um corpo maior. Esse corpo maior é dado como uma estrela de maior porte que aguarda um momento para se movimentar num corpo material. Essas partículas de luzes formam correntes e vários segmentos de ondas: curtas, médias ou compridas.
Algumas são carregadas pelo próprio Cosmo a fazerem parte de um reino animal ou vegetal. Outros são levados a um estágio de mineral e assim por diante até ser envolto por uma luz maior que o carrega numa partícula de luz fazendo-o carregar de nêutrons e prótons formando um pequeno som. Esse som parte com mais velocidade para um ponto do Cosmo que se junta às esferas. Essas linhas e espaços siderais são chamados de URSA. Ursa é um espaço de luzes incandescentes com muito brilho onde atuam uma grande constelação. A Constelação da Ursa tem uma linha que vai e volta ao Centro Espacial chamado de centrífuga do som.
Esses sons são movimentados por um gerador de ondas formando faíscas permitindo que possa girar em volta de um Som. Um som MAIOR que formam canais de espectros de luzes numa única vertente de luz dando a origem a uma Clave de som. Essa Clave é uma caixa magnética de sons formando acústica de uma ressonância magnética de ação e reação.
A ação é que gera o brilho e o movimento. A reação é o radar. Um gerador que emite a força de seu movimento através dos sons dando elementos de força motriz fazendo o requebrar das suas partículas, dando o nome de partir. Partir = quebrar os sons. Essas partículas de sons que se partem formam movimentos oblíquos e verticais. Na junção das linhas que se encontram e se partem formam luzes, calor, densidade formando espectros soltos ou levados por uma corrente maior que são círculos, anéis que se movimentam e giram no espaço. Estes são os círculos que o homem vê em volta dos planetas de Júpiter, Saturno e assim por diante.
Os círculos formados pelos sons que fazem o girar e o movimento de suas linhas obliquamente dão à sua largadura movimentos de um som formado por uma luz que irradiará um som-color. Quero dizer cor e som juntos. Color de colorido. Colorido de um som acústico retumbante, dando a força de um movimento.
O som se torna uma cor quando é apenas uma linha. Quando são vários sons interligados são camadas de correntes de sons tendo mais brilho onde as constelações aparecem mais e a vemos a olho nu. Um som é uma cor. Uma cor é um som. Som e cor juntos formam uma onda. Uma partícula de luz que se torna um filamento. O filamento de luz é uma voltagem. Essa voltagem é que capta ondas do tempo do espaço e linhas do Universo chamadas de temperança. A temperança dos sons são densidades de calor e frio onde são formados os tempos. Os tempos são partículas de luzes que de tempo em tempo são entrecortados fazendo e formando um canal. É o canal de som, um cone. Esse canal de luzes, cores e sons formam o reflexo. O reflexo é a imagem de tudo o que se capta no espaço. O espaço é um brilho do seu próprio tempo. Onde existe mais calor é formado de mais cores, vivas e vibrantes. Onde existir menos calor a densidade é menor e se dá menos brilho e intensidade formando um som em linhas curtas dando os sons em escala MENOR. Escalas são graduações de sons e cores, e juntos formam as partículas de densidades diferentes que convergem e formam os sons em escalas. Escalas que se dividem em pequenos pontos e formas de graduações levando suas partículas de luzes a um único ponto onde é formado o cone. O cone que recebe os impulsos da formação desses elétrons explode, formando um som maior chamado de Clave que é o princípio de uma Armadura.
A armadura nada mais é que um uma formação de partículas de luzes formando um anel ou uma corrente de sons. Esse círculo é um circuito que se dá de tempo em tempo responsável pelo magnetismo das horas, minutos, segundos dos sons do tempo. O tempo é a armadura dos sons do Universo e ele nunca poderá ser derrubado porque se assim for o Sol Maior deixará de ser um grande som. Sem esse Sol Maior que é o SOM de uma graduação mais forte e vivo do que todas as linhas e espaços de partículas de luzes formados caem a sua fonte geradora, ficando apenas um vazio. O vazio que é o vácuo. O vácuo é o espaço, e onde o espaço permanece não se formam correntes de luzes. Sua densidade é franca, frio, congelado. Não há vida, não há espécie. Nesse espaço é onde hoje está sendo citado o verdadeiro buraco negro que os homens estão pesquisando.
O tempo não tem limite. Ele é a partícula de um movimento do som e cor que gera a energia do movimento do Cosmo.
De: Galileu dos Sons
Quando você nasceu falaram que veio de dentro de um ovo, certo? Outros que a cegonha lhe trouxe. Tudo isso é especulação da mídia formada no tempo em que a sua bisavó nasceu. Você foi implantado no ventre materno após a fecundação dos óvulos de seu pai e mãe juntos. Veio na vida através de uma corrente com força magnética da atração de dois corpos. Ou seja, seu pai e sua mãe mantiveram uma relação sexual e, assim, formou um gen. É como se fosse o encontro de um peixinho que nadava na corrente sanguínea do seu pai e jogada nas cataratas do ventre da sua mãe assim como o rio chega ao grande mar. Esse ato se chama coito ou relação sexual, mas a maioria das pessoas chama de transa (transar), relação amorosa.
O corpo da sua mãe começou a alimentar essa célula que foi dando formas chegando a fazer um corpo. Esse corpo de luz que é você com braços, pernas, coração, mente, etc.
Eu o chamo de corpo de luz porque antes de você nascer (encarnar) foi um espectro de luz. Espectro é um filamento, um flash de luz igual ao relâmpago. Rápido, ilumina tudo, caminhando com suas ondas por muitos lugares porque a sua força de reação é forte.
Todos os que estão no Macrocosmo e ainda não nasceram são os microcosmos. Não ficam parados. São ágeis, movimentam-se rapidamente de um lugar para outro como se fossem minúsculas estrelas andando pelo céu, porém não é visto a olho nu. Essas pequenas centelhas de luzes espalhadas no Universo aguardam uma fonte de energia para captar uma onda e nela ser carregada em lua cheia formando um corpo maior. Esse corpo maior é dado como uma estrela de maior porte que aguarda um momento para se movimentar num corpo material. Essas partículas de luzes formam correntes e vários segmentos de ondas: curtas, médias ou compridas.
Algumas são carregadas pelo próprio Cosmo a fazerem parte de um reino animal ou vegetal. Outros são levados a um estágio de mineral e assim por diante até ser envolto por uma luz maior que o carrega numa partícula de luz fazendo-o carregar de nêutrons e prótons formando um pequeno som. Esse som parte com mais velocidade para um ponto do Cosmo que se junta às esferas. Essas linhas e espaços siderais são chamados de URSA. Ursa é um espaço de luzes incandescentes com muito brilho onde atuam uma grande constelação. A Constelação da Ursa tem uma linha que vai e volta ao Centro Espacial chamado de centrífuga do som.
Esses sons são movimentados por um gerador de ondas formando faíscas permitindo que possa girar em volta de um Som. Um som MAIOR que formam canais de espectros de luzes numa única vertente de luz dando a origem a uma Clave de som. Essa Clave é uma caixa magnética de sons formando acústica de uma ressonância magnética de ação e reação.
A ação é que gera o brilho e o movimento. A reação é o radar. Um gerador que emite a força de seu movimento através dos sons dando elementos de força motriz fazendo o requebrar das suas partículas, dando o nome de partir. Partir = quebrar os sons. Essas partículas de sons que se partem formam movimentos oblíquos e verticais. Na junção das linhas que se encontram e se partem formam luzes, calor, densidade formando espectros soltos ou levados por uma corrente maior que são círculos, anéis que se movimentam e giram no espaço. Estes são os círculos que o homem vê em volta dos planetas de Júpiter, Saturno e assim por diante.
Os círculos formados pelos sons que fazem o girar e o movimento de suas linhas obliquamente dão à sua largadura movimentos de um som formado por uma luz que irradiará um som-color. Quero dizer cor e som juntos. Color de colorido. Colorido de um som acústico retumbante, dando a força de um movimento.
O som se torna uma cor quando é apenas uma linha. Quando são vários sons interligados são camadas de correntes de sons tendo mais brilho onde as constelações aparecem mais e a vemos a olho nu. Um som é uma cor. Uma cor é um som. Som e cor juntos formam uma onda. Uma partícula de luz que se torna um filamento. O filamento de luz é uma voltagem. Essa voltagem é que capta ondas do tempo do espaço e linhas do Universo chamadas de temperança. A temperança dos sons são densidades de calor e frio onde são formados os tempos. Os tempos são partículas de luzes que de tempo em tempo são entrecortados fazendo e formando um canal. É o canal de som, um cone. Esse canal de luzes, cores e sons formam o reflexo. O reflexo é a imagem de tudo o que se capta no espaço. O espaço é um brilho do seu próprio tempo. Onde existe mais calor é formado de mais cores, vivas e vibrantes. Onde existir menos calor a densidade é menor e se dá menos brilho e intensidade formando um som em linhas curtas dando os sons em escala MENOR. Escalas são graduações de sons e cores, e juntos formam as partículas de densidades diferentes que convergem e formam os sons em escalas. Escalas que se dividem em pequenos pontos e formas de graduações levando suas partículas de luzes a um único ponto onde é formado o cone. O cone que recebe os impulsos da formação desses elétrons explode, formando um som maior chamado de Clave que é o princípio de uma Armadura.
A armadura nada mais é que um uma formação de partículas de luzes formando um anel ou uma corrente de sons. Esse círculo é um circuito que se dá de tempo em tempo responsável pelo magnetismo das horas, minutos, segundos dos sons do tempo. O tempo é a armadura dos sons do Universo e ele nunca poderá ser derrubado porque se assim for o Sol Maior deixará de ser um grande som. Sem esse Sol Maior que é o SOM de uma graduação mais forte e vivo do que todas as linhas e espaços de partículas de luzes formados caem a sua fonte geradora, ficando apenas um vazio. O vazio que é o vácuo. O vácuo é o espaço, e onde o espaço permanece não se formam correntes de luzes. Sua densidade é franca, frio, congelado. Não há vida, não há espécie. Nesse espaço é onde hoje está sendo citado o verdadeiro buraco negro que os homens estão pesquisando.
O tempo não tem limite. Ele é a partícula de um movimento do som e cor que gera a energia do movimento do Cosmo.
De: Galileu dos Sons